As fintechs, também conhecidas como bancos digitais, estão com inúmeras vagas de trabalho. Prova disso é que um levantamento feito pelo Brasil123 mostrou que essas companhias possuem atualmente mais 900 vagas.
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O que são as fintechs? Descubra!
De acordo com as pesquisas, o que mais atrai são os salários que, para alguns cargos, chegam aos incríveis R$ 30 mil. Além da boa remuneração, este universo conta com uma boa estrutura e chance de que o profissional, rapidamente, consiga uma ascensão, fazendo com que os valores recebidos aumentem ainda mais.
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Por conta de todos esses prós, o mercado tem crescido cada vez mais. Para se ter uma ideia, de 2020 a 2021, o número de pessoas na área subiu 59%, saltando de 35 mil para 56. Apesar desse crescimento, o número tem muito a crescer.
Isso porque, juntos, o total de funcionários da área é menor do que, por exemplo, o número de funcionários do Bradesco, do Itaú ou do Branco do Brasil, que contam hoje com 108.794, 94.779 e 99.161, respectivamente.
Mercado de trabalho nas Fintechs
De acordo com a Gupy, uma plataforma de recrutamento e seleção, o mercado de fintechs nunca ficou tão acelerado. Isso porque, hoje, existem cerca de 1,1 mil dessas empresas, o que ajudou no aumento de 466% nas vagas de emprego oferecidas por essas companhias.
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Essas empresas oferecem oportunidades para diferentes áreas como tecnologia, comercial e produto e inovação nas 30 maiores fintechs do país. Ainda segundo a Gupy, uma pesquisa revelou que, dentro das fintechs, a área de TI representa 33% das vagas em aberto.
Logo atrás dessa área aparece a comercial, com 21% das vagas e a área de produto e inovação aparece na sequência com 7%. Uma boa notícia é que não importa a área que cada pessoa escolha, pois as habilidades técnicas respondem somente por uma parcela do que as empresas realmente estão buscando.
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Hoje, as fintechs querem candidatos que entendam a dinâmica do setor financeiro moderno, o comportamento dos consumidores e que tenham as chamadas soft skills, que nada mais são do que habilidades como resiliência, colaboração, orientação para resultados, autogerenciamento e postura de dono.