Este ano, o Vórtex, um evento promovido pela FEJESP, contou com a presença de 1024 estudantes universitários de todo o estado de São Paulo.
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Com o objetivo de formar líderes comprometidos e capazes de transformar o Brasil, os jovens empreendedores responsáveis por empresas juniores do Estado de São Paulo, discutiram metas e formas de impulsionar esses empreendimentos. Além disso, contou com workshops e premiações. Entretanto, o que são Empresas Juniores (EJs)?
A saber, as EJs são empresas sem fins lucrativos formadas por jovens que almejam seu primeiro contato com o mundo empresarial. Engajados com os objetivos do Movimento de Empresas Juniores (MEJ), estudantes de diversas áreas do conhecimento colocam em prática o que aprendem em sala de aula.
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Assim, os universitários se tornam líderes comprometidos com a transformação da região em que vivem.
Além de saírem mais capacitados para o mercado de trabalho, os estudantes e a EJ carregam o nome da universidade por onde vão. Criando a imagem de uma instituição de ensino superior engajada com o empreendedorismo e projetos de extensão.
Federação e evento com estudantes
A Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) foi fundada em 1990, e trabalha todos os dias para representar e potencializar os resultados das mais de duzentas empresas juniores federadas presentes em todo o Estado.
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Somente em 2020, os empresários juniores entregaram mais de quatro mil projetos e consultorias para o benefício da população e reinvestiram cerca de 9.4 milhões de reais em educação empreendedora.
Como feedback, um dos participantes do Vórtex, que aconteceu no último mês e foi promovido pela FEJESP comentou anonimamente que foi importante ouvir histórias de diferentes pessoas e com diferentes experiências empresariais:
“Minha melhor experiência foi ter ouvido pessoas com histórias e vivências únicas, que me deram insights para agir no ambiente da minha EJ e também que contribuíram para reflexões que me levarão para as melhores escolhas nas diferentes áreas da vida”.
A FEJESP contribui para a formação de muitos estudantes, assim também é responsável por contribuir com a sociedade por meio da cultura empreendedora.
E então, gostou de saber disso?
Não deixe de ler também – Enem: Estudantes que não atingiram nota mínima podem optar por financiamento privado
Este ano, o Vórtex, um evento promovido pela FEJESP, contou com a presença de 1024 estudantes universitários de todo o estado de São Paulo.
Com o objetivo de formar líderes comprometidos e capazes de transformar o Brasil, os jovens empreendedores responsáveis por empresas juniores do Estado de São Paulo, discutiram metas e formas de impulsionar esses empreendimentos. Além disso, contou com workshops e premiações. Entretanto, o que são Empresas Juniores (EJs)?
A saber, as EJs são empresas sem fins lucrativos formadas por jovens que almejam seu primeiro contato com o mundo empresarial. Engajados com os objetivos do Movimento de Empresas Juniores (MEJ), estudantes de diversas áreas do conhecimento colocam em prática o que aprendem em sala de aula.
Assim, os universitários se tornam líderes comprometidos com a transformação da região em que vivem.
Além de saírem mais capacitados para o mercado de trabalho, os estudantes e a EJ carregam o nome da universidade por onde vão. Criando a imagem de uma instituição de ensino superior engajada com o empreendedorismo e projetos de extensão.
Federação e evento com estudantes
A Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) foi fundada em 1990, e trabalha todos os dias para representar e potencializar os resultados das mais de duzentas empresas juniores federadas presentes em todo o Estado.
Somente em 2020, os empresários juniores entregaram mais de quatro mil projetos e consultorias para o benefício da população e reinvestiram cerca de 9.4 milhões de reais em educação empreendedora.
Como feedback, um dos participantes do Vórtex, que aconteceu no último mês e foi promovido pela FEJESP comentou anonimamente que foi importante ouvir histórias de diferentes pessoas e com diferentes experiências empresariais:
“Minha melhor experiência foi ter ouvido pessoas com histórias e vivências únicas, que me deram insights para agir no ambiente da minha EJ e também que contribuíram para reflexões que me levarão para as melhores escolhas nas diferentes áreas da vida”.
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